Eu vou te mandar calar a boca, e você ira insistir em
falar. Isso ira me deixar profundamente irritada, e eu vou aumentar o tom, vou
carregá-lo de raiva e vou mais uma vez te mandar calar. Se você não obedecer,
eu vou bater a porta, vou atirar os copos, vou começar a berrar. O surto será
violento. E muito provavelmente, se visto por um “especialista” a recomendação
seria imediatamente “internação”. Ok! Eu nunca disse que era normal, nunca me
apresentei como uma pessoa que sabia/sabe lidar com emoções. Muito menos com as
minhas.
Logo, vou começar a chorar, e não me pergunte por quê. As lágrimas rompem quando não estou em condições de escrever. Talvez seja a maneira mais estúpida de me defender. Coisa de quem foi mimada e ainda é. Coisa de quem não se permitiu crescer. Efoda-se, sempre soube que crescer é um porre. Então algumas coisas,
não me permiti “evoluir”. Depois das primeiras “trombetas”, e acredito que
sejam as piores, eu vou assumir como resposta, o silencio, vou acionar meu “modo
(não me importo)” e a “catatonia” será meu (re)agir. E tudo isso, será apenas,
um mecanismo de defesa. E então milhares de coisas passaram pela sua cabeça.
Como, o que estou fazendo de errado? Que porra, caralho! Mulher do capeta! FODA-SE!!!
E por ai vai... Ou não! Assim como também, e muito provavelmente, você se
sentira perdido.
Acontece. Na maioria das vezes aconteceu... E esse era/é o meu maior medo. Que esta história se repita. Que mais uma vez, alguém não consiga lidar comigo. O que não é culpa de ninguém, afinal, nem mesma eu sei fazer isso. Ahhh é complicado. Ao contrario da maioria, eu não espero que “esperem” que as minhas tempestades passem. Eu não quero que o limite seja “respeitado”. Eu não quero que minha zona de conforto, permaneça “minha”. Por que pra uma mulher como eu, pra uma pessoa com o gênio que tenho isso não é difícil de impor. O que busco não é “acato”. Alias, embora eu me imponha, eu seja convincente, a minha busca talvez seja o oposto disso.
Atreva-se...
Bata de frente.
Logo, vou começar a chorar, e não me pergunte por quê. As lágrimas rompem quando não estou em condições de escrever. Talvez seja a maneira mais estúpida de me defender. Coisa de quem foi mimada e ainda é. Coisa de quem não se permitiu crescer. E
Acontece. Na maioria das vezes aconteceu... E esse era/é o meu maior medo. Que esta história se repita. Que mais uma vez, alguém não consiga lidar comigo. O que não é culpa de ninguém, afinal, nem mesma eu sei fazer isso. Ahhh é complicado. Ao contrario da maioria, eu não espero que “esperem” que as minhas tempestades passem. Eu não quero que o limite seja “respeitado”. Eu não quero que minha zona de conforto, permaneça “minha”. Por que pra uma mulher como eu, pra uma pessoa com o gênio que tenho isso não é difícil de impor. O que busco não é “acato”. Alias, embora eu me imponha, eu seja convincente, a minha busca talvez seja o oposto disso.
Atreva-se...
Bata de frente.
Sacuda-me.
Mande-me calar.
Seja AINDA MAIS convincente.
Enfrente...
Me puxe.
Me pare.
Me desestabilize. Enfrente...
Me puxe.
Me pare.
Mostre-me que o mundo não gira a MINHA VOLTA.
Imponha-se...
... me mostre quem manda.
Me faça fazer o que ninguém foi capaz de me fazer, fazer.
Empurre meu orgulho goela abaixo com a porra da tua língua. Tire-me do chão a pulso. Dome os meus
Por. Bell.B